Designer Criativo: Mitos e Verdades

Trabalhar com design criativo pode ser uma existência diversificada e estimulante. No entanto, o que muitos estranhos percebem ser a verdade sobre o design criativo nem sempre é o caso.

Mas não tema – os destruidores de mitos EHCO estão disponíveis para dissipar cinco dos maiores equívocos comuns sobre design criativo.

Um Logotipo é a Marca

Um logotipo pode ser o primeiro ponto de contato de um público, mas certamente não constitui uma marca por si só. Claro, ele existe para representar os valores e a mensagem de sua marca, mas não há substituto para uma identidade de marca completa e consistente. Com o tempo, quando uma identidade de marca forte é construída, um logotipo pode vir a ser reconhecido pelo público como uma representação dos valores de sua marca.

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Design é o mesmo que arte

Quando se trata de função e propósito, arte e design diferem enormemente. O design não se trata apenas de ter uma boa aparência – trata-se de estabelecer uma combinação perfeita de função e forma. Um dos aspectos mais importantes do design é sua capacidade de se comunicar com eficácia, indo além dos visuais para transmitir uma mensagem da melhor maneira possível.

O Design Não é Importante

Descarte a importância do design por sua conta e risco! Em um mundo no qual as pessoas consomem mais conteúdo visual do que nunca, o design é infinitamente importante. Um bom design cria uma impressão memorável e tem impacto. Ele une, persuade e alcança as pessoas. O design criativo é fundamental em termos de comunicação.

O Design é apenas um Processo Baseado em Computador

Estaríamos mentindo se disséssemos que os computadores não desempenham um grande papel no design criativo moderno – mas uma das coisas mais importantes a lembrar sobre o design é que é um processo. Pergunte a um designer profissional como o processo funciona e você pode apostar que ele não começa com um computador. Os designers devem primeiro estabelecer um briefing forte (que resuma os requisitos do cliente), antes de pesquisar e formar ideias – talvez por meio de esboços ou storyboards, por exemplo. Na maioria das vezes, esses processos ocorrem fora da tela. A parte real do design – a “fabricação” – embora muitas vezes feita em um computador, requer que um profissional entenda os fundamentos do design muito antes de tocar no teclado e no mouse.

O Design é Uma Rua de Mão Única – do Designer ao Cliente

O design criativo é, sem dúvida, uma via de mão dupla, e os clientes desempenham um papel tão instrumental quanto o designer – é isso que torna o processo tão emocionante. Bons designers farão as perguntas certas, enquanto os clientes fornecerão o máximo de informações possível. Claro, nem todos os clientes têm certeza de qual direção tomar, o que não precisa ser uma coisa ruim. A comunicação aberta pode ajudar a estabelecer a visão perfeita necessária para seguir em frente e criar algo incrível.

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